Segundo pesquisa realizada pela organização internacional IUCN, ou União Mundial pela Conservação, divulgada dia 11/12/07 em Bali, Indonésia, durante reunião da Convenção do Clima da ONU, acredita-se pouco no biocombustível como solução para redução de gases, como CO2, causadores do efeito estufa.
Dentre as 18 soluções apresentadas com capacidade para “reduzir os níveis de carbono nos próximos 25 anos”, a menor taxa de confiança (21%) coube ao "biocombústivel de primeira geração", ou seja, aqueles produzidos através de cultivos agrícolas, como cana-de-açúcar, milho, soja.
As soluções com mais bem aceitas na pesquisa foram:
- o uso de energia solar para aquecimento de água (74%);
- energia solar para geração de energia elétrica (73%);
- produção de energia eólica com moinhos no mar (62%);
- energia eólica com moinhos no continente (60%) e
- biocombustíveis de segunda geração, obtidos a partir da celulose (43%).
E, além do biocombustível de primeira geração, as que menos tiveram aprovação foram:
- as grandes hidrelétricas (26%);
- veículos movidos pela força humana, como bicicletas (28%);
- gás natural (29%) e
- tecnologia nuclear existente (29%).
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