quinta-feira, 31 de julho de 2008

Painéis econômicos

Ontem, dia 30/07, o Jornal Nacional trouxe uma reportagem muito interessante ligada a um novo tipo de geração de energia para aquecimento de água, que além de ser muito mais economica, protege o meio ambiente. Esta energia vêm sendo aplicada em Portugal, como medida para atender à nova lei ambiental portuguesa.

Painel nas parias da região de Povoa de Varzim, no norte de Portugal

São painéis que, no lugar de aguá, como os solares, utilizam gás de geladeira, muito mais sensível ao calor. Assim, tanto luz, solar ou luar, quanto qualquer outra forma de fricção, chuva ou vento, faz com que o gás atinja 82ºC. Depois de aquecido, percorre uma serpentina dentro do reservatório de água que aquece-a.


O custo deste sistema não ultrapassa 10% do convecional. Com energia elétrica ou a gás, uma família de 6 pessoas em Portugal gastaria o equivalente a R$180,00 por mês para ter água quente nas torneiras, chuveiros e no aquecimento central. Com esta tecnologia o custo não passa deR$18,00.

Num frigorífico, por exemplo, o gasto mensal com as caldeiras que aqueciam a água chegava a R$2 mil. Hoje, não chega a R$200,00.

Em Portugal este sistema deverá ser adotado por todas as moradias e empresas até 2020.

Interessante, não?!

Creio que, se esta tecnologia fosse aplicada em outros países, como Estados Unidos, todos nós "respiraríamos" mais tranqüilos, mas quem mais agradeceria, sem dúvida, seria a natureza.

domingo, 27 de julho de 2008

Futuro energético: perigo para o Brasil


Mais um período de estiagem se inicia e, com ele, o fantasma do apagão ronda o Brasil, com 85,6% da matriz energética proveniente de hidrelétricas. O governo sinaliza com investimentos em outras possibilidades. Mas aí também residem muitos riscos.

As térmicas a carvão, que podem ser acionadas a qualquer momento, independentemente das condições climáticas, são as usinas das quais os países mais desenvolvidos estão tentando se libertar, pois o combustível não renovável é o mais poluente de todos, contribuindo significativamente para o aquecimento global.

Dessa forma — principalmente considerando a localização equatorial do Brasil —, as esperanças repousam nas energias alternativas, o que se intensifica na região Nordeste, onde os ventos são o complemento perfeito para os períodos de estiagem.

Há, porém, uma série de barreiras a serem transpostas, a começar pelo planejamento no setor, visto que há possibilidade real de impacto do aquecimento global sobre o regime de chuvas e ventos. Os especialistas se mostram otimistas, mas alertam para uma série de medidas que precisam ser tomadas no sentido de garantir a sustentabilidade energética do país a longo prazo.


Imaginem um país como o Brasil, acostumado a conviver 24 hs por dia com energia elétrica, for tomado por um gigantesco apagão? Não gosto nem de pensar.... imaginem os hospitais, que necessitam de energia eletrica para mater maquinas ligadas e assim garantir o futuro de muitos? ;/

sábado, 12 de julho de 2008

Em reunião, países não fixam metas concretas para o aquecimento

Neste semana houve uma reunião de cúpula entre os países do G-8(Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Rússia e Japão), cinco nações emergentes, G-5 (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além de Austrália, Indonésia e Coréia do Sul. Na reunião, questões relacionadas ao meio ambiente foram postas em questão e nesta quarta (09/07/08) os líderes destes países concoradaram em trabalhar juntos para a redução na emissão de gases poluentes, porém não fixaram metas concretas.



"Apoiamos uma visão compartilhada para uma cooperação, que inclui uma meta global a longo prazo para a redução das emissões" - disseram em nota os líderes dos 16 países, que juntos emitem aproximadamente 80% do gases vinculados ao efeito estufa. Porém esta nota não apresentou números exatos quanto às taxas que deverão ser reduzidas.

Em reunião (terça- 08/07) o G-8 recomendou uma redução de 50% até 2050, e logo após o comunicado o G-5 divulgou documento exigindo maior responsabilidade dos países mais ricos.
Segundo eles, o corte deveria ser de 80 a 90% nas emissões até 2050.

Na reunião, China e Índia (responsáveis por 25% das emissões de carbono do mundo) afirmaram que não querem contribuir com a redução de 50%. O presidente chinês, Hu Jintao, alegou que a China é um país "em processo de industrialização e modernização", onde a qualidade de vida ainda "não é alta" e por isto precisa se desenvolver e melhorar.

terça-feira, 8 de julho de 2008


"O degelo é um efeito do aquecimento global, que ocorre em várias partes do mundo. Segundo especialistas, a região em torno do oceano Ártico é a mais afectada. Nos ultimos anos,a camada de gelo foi ficando mais fina, cerca de 40% e a área diminuiu 14%.Isto porque a temperatura média no alasca, no noroeste do Canadá e na Sibéria subiu muito mais que a média global.Em 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. O gelo no ártico vem diminuindo 10% a cada 10 anos desde 1980. No outro extremo da Terra, a Antártica sofreu elevação de temperatura de 2,5 °C desde 1940. Somente no período posterior a 1997, essa região registrou um degelo de 3 mil quilômetros quadrados.As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo massa de gelo e neve,desde 1850 as geleiras dos Alpes recuaram de 30% a 40%."


Os numeros sao muito altos, sera q é taao dificil segui algumas regras basicas? acho q nao, talvez se tu fizesse a tua parte e conseguisse convencer outra pessoa de fazer a parte dela já seria uma grande ajuda ;D