Mais um período de estiagem se inicia e, com ele, o fantasma do apagão ronda o Brasil, com 85,6% da matriz energética proveniente de hidrelétricas. O governo sinaliza com investimentos em outras possibilidades. Mas aí também residem muitos riscos.
As térmicas a carvão, que podem ser acionadas a qualquer momento, independentemente das condições climáticas, são as usinas das quais os países mais desenvolvidos estão tentando se libertar, pois o combustível não renovável é o mais poluente de todos, contribuindo significativamente para o aquecimento global.
Dessa forma — principalmente considerando a localização equatorial do Brasil —, as esperanças repousam nas energias alternativas, o que se intensifica na região Nordeste, onde os ventos são o complemento perfeito para os períodos de estiagem.
Há, porém, uma série de barreiras a serem transpostas, a começar pelo planejamento no setor, visto que há possibilidade real de impacto do aquecimento global sobre o regime de chuvas e ventos. Os especialistas se mostram otimistas, mas alertam para uma série de medidas que precisam ser tomadas no sentido de garantir a sustentabilidade energética do país a longo prazo.
Imaginem um país como o Brasil, acostumado a conviver 24 hs por dia com energia elétrica, for tomado por um gigantesco apagão? Não gosto nem de pensar.... imaginem os hospitais, que necessitam de energia eletrica para mater maquinas ligadas e assim garantir o futuro de muitos? ;/
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